sábado, 13 de fevereiro de 2016

Flor de Cerejeira/ Sakura

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Cerejeira do Japão, (prunus serrulata), árvore perene, nativa da Ásia, conhecida por diversos nomes, como: cerejeira ornamental, cerejeira branca, cerejeira, cerejeira japonesa e sakura. Árvore de médio porte que apresenta, 3 a 6 metros de altura, floração altamente ornamental e folhas alternas, ovaladas, que surgem em tonalidade bronzeada, se tornam verdes e mudam para o amarelo ou vermelho no outono, antes de caírem; o que acrescenta a planta uma beleza transformadora a cada estação.
 
  • Nome Científico: Prunus serrulata
  • Nomes Populares: Cerejeira rosa, cerejeira do Japão, cerejeira-de-Taiwan
  • Divisão: Magnoliophyta
  • Subdivisão: Magnoliophytina (Angiospermae)
  • Classe: Magnoliopsida
  • Ordem: Rosales
  • Família: Rosaceae
  • Origem: Japão
 
A  cerejeira do Japão floresce no fim do inverno e início da primavera, unidas em grupos de duas a cinco flores, não apresentam perfume, mas atraem muitos polinizadores, com suas flores de cor branca ou em tonalidade de rosa. Os frutos surgem no verão atraindo pássaros. Elas são frutos do tipo drupa de cor vermelha escura a preta, polpa carnosa e adocicada, envolvendo uma única semente. Árvore de fácil manutenção, quase não requer podas, apresenta crescimento moderado e floração precoce. MUITO APRECIADA NA ARTE DO BONSAI.
 
  
 
  
 
  
 
Flor simbolo do Japão, cultuada e respeitada pelo povo, associada aos samurais, cuja vida considerada tão efêmera quanto à  flor que se desprende da árvore. A cerejeira do japão trás também a tradição do chá que é servido apenas em ocasiões festivas e rituais de casamentos, feito com as pétalas da flor, curtidas em sal por algumas horas.
 
Em projetos de paisagismo a cerejeira do Japão é excelente para ser cultivada em:
 
  • Jardim no estilo contemporâneo.
  • Jardim no estilo clássico.
  • Jardim no estilo japonês.
  • Praças.
  • Parques.
  • Pórticos.
Há inúmeras formas de introduzir a cerejeira do Japão na decoração, para a composição com harmonia no ambiente, tais como:
 
 
  • Isolada em gramados, com poda de contenção na forma de arvoreta.
  • Isolada em gramados, com crescimento livre.
  • Conjunto ao longo de alamedas.
  • Conjunto de exemplares, na forma de pequeno bosque.
  • Bonsai.
  • Arranjos florais, ikebana.
 
Devido a cerejeira do Japão apresentar floração na cor rosa ou branca, a planta se integra com  facilidade a espécies, nas cores: Rosa, vermelha e branca.
 
 
Dicas para o cultivo saudável da cerejeira do Japão:
 
  • Regue a planta 1 vez na semana, planta não tolera encharcamento.
  • Cultive sob sol pleno, porém a cerejeira do Japão tolera bem o frio.
  • Cultive em solo fértil e bem drenado.
  • Realize mudas através de alporquias.
  • Faça a poda de contenção da planta se houver necessidade, após a floração.
  • Não realize poda drástica.
  • Adube com fertilizante mineral, Npk 04-14-08.
  • Mantenha o solo sempre úmido, misturando grama seca ou palha de arroz á terra.
  • Utilize Adubo orgânico, 2 vezes ao ano, para não compactar o solo.
  • Conheça os pontos cardiais, de seu jardim, desta forma irá cultivar suas plantas no local mais indicado para cada uma delas.
 
INSTRUÇÃO SEMEADURA:
 
Na natureza elas nascem espontaneamente na grama em baixo das planta-mãe.
 
1. Ponha terra( areia) em um recipiente com furos no fundo.
2. Abra abra um pequeno buraco, coloque a semente e cubra com uma fina camada de terra. ( Não deixe parte da semente para fora da terra)
3. Matenha a terra sempre úmida, mas nunca encharcada.
4. Matenha em local iluminado, mas sem incidência direta do sol.
5. A germinação ocorre entre 45-180 dias. 

  

  

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Dionaea muscipula/ Dionéia, Vênus-Caça-Moscas, Vênus-Papa-Moscas

A Dionaea muscipula (Venus Flytrap) é como chama-se a planta que primeiro começou a atrair a atenção dos Botânicos, o seu movimento rápido ao apanhar a presa é um fenômeno único no mundo vegetal. Muito embora Darwin demonstrasse que se tratava verdadeiramente de uma carnívora, o processo de assimilação só foi descoberto durante o século XX.
Em 1770, em Londres, o comerciante e botânico John Ellis publicou a primeira descrição de "uma nova planta sensível, chamada Dionaea muscipula: ou, de Vênus Papa-moscas A Bela e a Fera: Dionaea, referindo-se a deusa mítica do amor e da beleza (Vênus, filha de Dione), porque é uma pequena planta que dá flores; muscipula, do latim "ratoeira", porque suas folhas se fecham em cerca de meio segundo quando seu mecanismo de captura é ativado. Pequenos “dentes” que ficam nas bordas das folhas formam uma gaiola estreita para o inseto. A folha se fecha para prender sua presa e segrega um líquido que digere o inseto em aproximadamente dez dias. Em seguida, a folha cresce um pouco e abre, pronta para sua próxima vítima.
A descrição de Ellis teria chegado a terra natal da Dionaea, o litoral pantanoso da Carolina do Norte e Carolina do Sul, em 1771. Naturalmente, a planta já era conhecida por lá. Ela havia sido descrito há uma década atrás por Arthur Dobbs, governador da Carolina do Norte.
A característica mais visível é a folha em forma de mandíbula com 15 a 20 longos "dentes". A folha é verde se a meia-luz e vermelha com sol direto. O tamanho da folha varia de acordo com a intensidade luminosa.
As Dionaeas fazem parte das poucas plantas capazes de movimentar-se no reino vegetal, além desta temos outras como as Droseras e dormideiras ou sensitivas. 
 
  • Nome Científico: Dionaea muscipula
  • Nomes Populares: Dionéia, Dionea, Vênus-caça-moscas, Vênus-papa-moscas
  • Família: Droseraceae
  • Categoria: Plantas Carnívoras
  • Clima: Mediterrâneo, Subtropical, Temperado, Tropical
  • Origem: América do Norte, Estados Unidos
  • Altura: menos de 15 cm
  • Luminosidade: Sol Pleno
  • Ciclo de Vida: Perene
 
O mecanismo pelo qual a armadilha dispara envolve uma complexa interação entre elasticidade, turgidez e crescimento. Quando aberta, a armadilha é convexa, mas quando ativada, ela se torna côncava. É a rápida alternância desses estados que fecha a armadilha, embora a forma exata como isso ocorre ainda seja mal compreendida. 
 
  
 
  
 
  
 
 
Quando os pêlos de disparo localizados na parte interna das armadilhas são estimulados cerca de 3 vezes seguidas um impulso é gerado, que se propaga através da armadilha e estimula células dos lóbulos e do fulcro entre eles. O que esta estimulação faz ainda é objeto de especulação: células nas camadas externas dos lóbulos e do fulcro podem rapidamente secretar prótons em suas paredes celulares, afrouxando-as e permitindo que inchem rapidamente via osmose; ou então células na parede interna da armadilha podem secretar outros íons, permitindo que a água saia em seguida, fazendo tais células entrarem em colapso. Talvez algum, ambos ou nenhum desses mecanismos seja o responsável por fechar a armadilha. Alguns cientistas criaram hipóteses de que a Dionaea poderia ter vindo das Droseras.
Se a presa for incapaz de escapar, seus movimentos continuarão a estimular os pelos de disparo, o que fará com que a armadilha se feche com mais força, de maneira quase hermética, permitindo então que o processo de digestão comece (na ausência desse estímulo adicional, a armadilha se abre, possivelmente como forma da planta evitar o esforço de digerir uma pedra ou uma presa que escapou). A digestão é feita por enzimas secretadas por glândulas nos lóbulos, e dura aproximadamente 10 dias. Após esse período, a presa está reduzida a um exoesqueleto de quitina. A armadilha então se abre, pronta para ser reutilizada - embora raramente ela vá digerir mais de três insetos antes de ser inutilizada, ficando permanentemente aberta e ocupando-se apenas da fotossíntese e depois morre.
 
In Habitat:
 
As Dionaea muscipulas encontram-se em habitar natural nos pântanos da Carolina do Norte e do Sul, nos Estados Unidos.
 
O clima é subtropical e no inverno a planta entra em dormência parando seu ritmo de crescimento, quando chega à primavera a Dionaea volta a se desenvolver, o solo é muito úmido, mas não mergulhado em água. Solo muito pobre e ácido (PH 4-5). Com um aspecto vivace pode chegar a viver 20 Anos na natureza. A planta dispõe de rizomas que podem enterrar-se até 10 cm, permitindo resistir aos fogos, "renascendo" depois de eles passarem. Na parte superior do rizoma formam-se 4 a 8 folhas em roseta, que são constantemente renovadas quando uma delas morre.
De pequena estatura e de crescimento lento, a Dionaea tolera bem o fogo, e depende de queimadas periódicas para eliminar seus concorrentes.
 
Cultivo da espécie:
 
Cultivo: A Dionaea muscipula é uma planta de cultivo relativamente simples, tolera temperaturas altas durante as estações quentes desde de que tenha muita água. Quando a planta estiver lançando sua haste floral a não ser que pretenda obter sementes, deve cortar imediatamente o caule que origina as flores (aste floral), pois isso gasta muita energia da planta e isso poderá faze-la ressentir-se. Não é raro ver a planta morrer após o amadurecimento das sementes.
 
Durante o inverno a planta deve entrar em dormência, que se não acontecer, a planta perderá muita energia e diminuirá muito o seu tempo de vida, quem mora em regiões quentes deve por a planta em um saquinho com o substrato úmido e não encharcado na gaveta de vegetais da geladeira para simular um inverno, é importante observar se não há desenvolvimento de fungos na planta, mas sem mexer muito nela, mesmo que a planta possa aguentar temperaturas negativas (-5 ou mesmo -7) na natureza, em vasos ela é muito mais sensível. Melhor não expor a planta ao gelo.
 
Clima: Subtropical. Prefere temperaturas de 20ºC a 35ºC no verão e de 0 ºC a 15ºC no inverno.
 
Luz: Quando exposta ao sol direto apresenta armadilhas de interior avermelhado, quando a meia luz apresenta armadilhas verdes. 
 
Regas: O recomendado é utilizar água destilada no cultivo, na ausência da mesma pode-se utilizar água da chuva ou água da torneira descansada por 48 horas. Mantenha o pratinho com água sobre o vaso o ano todo, exceto no inverno onde a planta deve ficar com o solo úmido por causa da dormência, nesse período pode deixar a água secar antes de regar de novo.
 
Vasos: Podem ser usados vasos plásticos nº1 ou de barro.
 
Substrato: Sphagnum turfa / fibra de coco.
 
Alimentação: Capturam insetos menores que suas armadilhas, é importante para os iniciantes saber que elas não comem dedos de ninguém, nem carne, cada armadilha funciona de 3 a 5 vezes, depois disso morre ou não funciona mais. Mais uma razão além do gasto de energia que a planta sofre para não ficar cutucando armadilhas! 
 
Propagação: Pode ser feita através de sementes, para isso é geralmente necessário que ocorra polinização. As sementes quando não são frescas precisam de estratificação a frio para que ocorra a germinação. Atravez da divisão de rizoma e leaf-cutting pode-se obter clones. A ainda quem utilize a aste floral para cultura de novos clores, esta tecnica ja é reconhecida a nivel internacional.
 
 
Instrução Semeadura:
 
Para obter germinação destas sementes basta coloca-las na superficie do solo úmido sem as enterrar e esperar algumas semanas  considera-se a temperatura ideal para germinação entre 20 C e 25 C , com humidade elevada. A rega deve ser feita pelo método do prato com água por baixo do vaso.
 
1. Após preparar e umedecer bem o substrato( musgo Sphagnum turfa) , encha um vaso com a mistura até 1cm do topo. Alise levemente a superfície do substrato, sem pressionar para não compactá-lo.  
 
2.Em seguida, distribua as sementes na superfície do substrato, sem enterrá-las. Usando um pulverizador, umedeça levemente as sementes e o substrato.
 
3. Ponha um pouco de água no fundo de um saco de plástico( de preferência saco tipo Ziplock) e coloque o vaso com as sementes dentro. Você precisa da água, porque a mistura do substrato ainda não foi totalmente saturada. Volte mais tarde para se certificar de que há um pouco de água no fundo para ter certeza que você colocou o suficiente. Em vez de sacos de plástico que você pode usar um aquário velho com filme plástico na parte superior, uma caixa de armazenamento de plástico, ou qualquer outra coisa conveniente.
 
4. Coloque os potes com as sementes debaixo de luzes fluorescentes. Agora você esperar e esperar e esperar. Verifique as sementes a cada semana. Se não quiser usar lâmpadas, pode colocar em um local que pegue bastante iluminação durante o dia. Não coloque sob a luz solar direta ou muito perto das luzes pois o calor em excesso pode 'cozinhar' as sementes. Uma temperatura de 20C° a 25°C é o ideal. De vez em quando, pulverize levemente a superfície para incentivar a brotação.
 
5. Depois que as sementes germinam o invólucro de plástico deve ser removido. Coloque os vasos em um terrário com alguma circulação de ar. Existem 3 requisitos para um local ideal para a suas plantas: Deve ser um lugar que bata sol; Que tenha umidade; Que não tenha muito vento. Um lugar que costuma ter estas 3 coisas em todas as casas é na parte de dentro de uma janela.

Pinus Thunbergii/ Pinheiro Negro Japonês

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O tamanho e a forma do Pinus Thunbergii - Pinheiro negro  é variável, atingindo uma altura de 6-35 metros na natureza. O pinheiro negro é um nativo do Japão. É muito popular na cultura do bonsai. ESPÉCIE DE FÁCIL CULTIVO, TOLERANTE AO FRIO, AO CALOR, A POLUIÇÃO DO AR, A SECA, GEADAS, VENTOS FORTES E A SALINIDADE DO AR E DO SOLO. A ESPÉCIE GERALMENTE É PROPAGADA POR SEMENTES, QUE GERMINAM COM FACILIDADE.
 
  • NOME CIENTÍFICO: PINUS THUNBERGII
  • NOME POPULAR : PINHEIRO NEGRO JAPONÊS
  • FAMILIA: PINACEAE
  • ORIGEM: ÁREAS COSTEIRAS DO JAPÃO E CORÉIA DO SUL
  • ALTURA: ENTRE 6  E 35 METROS
  • LUMINOSIDADE: PLENO SOL
  • CLIMA: TODAS AS REGIÕES DO BRASIL
 
Os ramos do Pinus Thunbergii - Pinheiro negro são horizontais e a coroa é piramidal e larga. Os ramos crescem horizontalmente e às vezes pode criar um modelo multi-tronco. A casca é cinzenta e se torna muito rachado e fissurada com a idade. O poda dos ramos pode ser feita no outono ou no inverno, reduzindo o escoamento devido a lesão. É melhor podar galhos grandes na primavera, para as grandes feridas  curarem mais rapidamente. Mantenha as árvores cortadas na sombra por 2-4 semanas.
 
  
 
  
 
  
 
O pinheiro negro não gosta de calor extremo, especialmente na área de suas raízes. A árvore prefire, mas não exige, as temperaturas mais frias. O Pinus Thunbergii - Pinheiro negro  preto gosta de pleno sol, mas se você vive em uma região muito quente quando a temperatura ultrapassa 38 °C, você deve manter na sombra durante grande parte do dia. 
 
A árvore cresce bem em solo úmido, com boa drenagem. Use um solo composto por areia, argila e turfa. O pinheiro negro tolera solos pobres, sobrevivem na natureza, estéril e rochoso. Mantenha o seu pinheiro negro úmido mas não encharcado, ele  tolera a seca. Deixe o solo secar entre as regas.
 
 
Instrução Semeadura:
 
1. Deixe as sementes por um período de 24-48 horas dentro de um vaso com água;
2. Semeie em solo bem drenado (Areia); Faça buracos de 1 cm de profundidade, coloque as sementes e cubra com uma fina camada de areia;
3. Mantenha o solo úmido, mas não encharcado;
4. Matenha em local iluminado a uma temperatura de 20 A 24 °C;
5. A germinação geralmente leva entre 2-4 semanas.

 

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Wisteria- Glicínia/ Wistéria-Chinesa

A glicínia é uma trepadeira volúvel, lenhosa e decídua, de florescimento muito decorativo. Suas folhas são pinadas, alternas e compostas por 9 a 19 folíolos, de coloração avermelhada e pubescentes quando novas, tornando-se glabras e verde-brilhantes com o tempo. As inflorescências são longas, pendulares e carregadas de numerosas flores azuis, róseas, brancas ou roxas.
 
 
Nome Científico: Wisteria 
Nomes Populares: Glicínia, Wistéria-chinesa
Família: Fabaceae
Categoria: Arbustos, Trepadeiras
Clima: Mediterrâneo, Subtropical, Temperado
Origem: Ásia, China, Japão
Altura: 4.7 a 12 metros
Luminosidade: Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
 
 
 
Trepadeira vigorosa, de crescimento rápido, podendo chegar a mais de 10 metros. É muito adequada para cobrir arcos, pérgulas, portões e caramanchões conferindo um ar romântico e nobre à paisagem. Por ser vigorosa não é indicada para estruturas de apoio frágeis. Também pode ser conduzida como arvoreta, que caracteriza-se por um tronco ondulado e uma copa aplainada. É comumente utilizada para o plantio em vasos e formação de bonsai. A época de florescimento varia de acordo com o clima e a região onde está estabelecida.
 
  
 
  
 
  
 
Devem ser cultivadas sob pleno sol, em solo fértil, rico em matéria orgânica e com regas regulares. Necessita tutoramento, adubação e podas anuais. Aprecia o frio, sendo indicada para locais de clima subtropical ou mediterrâneo. Em regiões quentes pode ser cultivada sem problemas, mas não terá o mesmo desempenho.
 
Já em regiões de clima temperado, pode sofrer com as geadas adiantadas durante o período de formação das flores. Vegeta sob a sombra parcial, mas com florescimentos menores ou ausentes. Cuidado, a glicínia é uma planta tóxica e deve ficar fora do alcance de crianças pequenas e animais domésticos. Multiplica-se por estaquia e por sementes.
 
 
Instrução Semeadura:
 
 
1.Deixe as sementes de molho em água morna (em torno de 40°C) por 24 horas.
2.Enterre a 1 centímetro em um solo leve, bem drenado e com um pouco de matéria orgânica (como humus ou terra vegetal).
3.Umedeça o suficiente e cubra o vaso com plástico transparente.
4.Mantenha em local fresco (18 a 22°C).
5.Germina em 7 a 21 dias.